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sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Anvisa proíbe venda de clareador dental sem prescrição

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) passou a proibir a venda de clareadores dentais sem a prescrição de dentistas. A medida, que atende a um pedido do Conselho Regional de Odontologia do Estado de São Paulo (Crosp), foi aprovada na quarta-feira.
O controle sobre os clareadores era exigido pela entidade porque, segundo os especialistas, esse tipo de produto contém teor abrasivo, o qual pode danificar o esmalte dos dentes, causar inflamações na boca e provocar dores em pessoas com maior sensibilidade.

Segundo a resolução da Anvisa, a prescrição de um dentista é necessária para a venda de clareadores dentais que contenham concentração maior do que 3% das substâncias peróxido de hidrogênio e peróxido de carbamida, como é o caso de algumas fitas branqueadores. Além disso, o produto só poderá ser vendido em farmácias, e não mais em supermercados ou na internet, e sua embalagem deverá conter uma tarja vermelha com o aviso: “Venda Sob Prescrição Odontológica”.



DentalVibe - O aparelho de anestesia indolor

Já imaginou um aparelho que ajuda aplicar a injeção de forma totalmente indolor? Pois existe...

Pois é, acaba de chegar ao mercado a DentalVibe... Um aparelho que ajuda com que a injeção seja aplicada na gengiva de forma totalmente indolor, ou seja, o paciente não sente absolutamente nada! Nem percebe que foi anestesiado...

Isso acontece porque a DentalVibe, um aparelho desenvolvido pelo Dr. Steven Goldberg, tem uma espécie de gancho que é colocado na boca e vibra na mesma freqüência que o nervo da sua boca.

As vibrações chegam muito mais rápido no cérebro do que as sensações causadas pela agulha, por isso o paciente não sente absolutamente dor alguma.


Interessante não?

A ClínicaOpen Center já disponibiliza esse equipamento para o conforto e despreocupação do paciente.

Medicamentos pediátricos podem corroer os dentes

Novo estudo alerta: crianças deveriam escovar seus dentes depois do uso de xaropes adocicados. 

Um estudo da Universidade Federal de Sta. Catarina diz que medicamentos utilizados por crianças são extremamente prejudiciais aos dentes, principalmente se for na hora de dormir e não tiver hábitos de higiene bucal.

Tal estudo envolve um xarope popular para tratar alergias respiratórias, cuja composição muito ácida e sem nenhum fluoreto, contribui para a formação da erosão dental.

Foram utilizadas 70 amostras de esmalte de dente, e imersas em várias soluções que simulavam o ambiente oral normal durante o dia e a noite por 10 dias, sendo aplicado a algumas amostras um xarope para tosse anti-histamínico e em outras amostras fluoreto, diariamente.

Observou-se que o fluoreto é achado fundamental para a preservação dos dentes contra o ph ácido de tais medicamentos. Por isso, os pais precisam atentar que o uso de xaropes adocicados, especialmente na hora de dormir, podem aumentar o risco da incidência da erosão dental.
A prevenção deste tipo de erosão dental é tão simples como manter bom hábitos de higiene, que são escovação e o uso do fio dental.

Vale lembrar que a ação nociva destes medicamentos é muito semelhante ao que acontece ao permitir a uma criança beber suco antes da hora de dormir, pois com a diminuição da salivação, o açúcar aumentado e um maior ataque de bactérias produtoras de ácido, aumenta-se o risco de incidência da erosão dental.

Fonte: Odontologika

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Os benefícios da água de coco para saúde bucal

Além de uma deliciosa bebida refrescante, a água de coco hidrata a boca, mantém o fluxo salivar equilibrado, previne o mau hálito e preserva a gengiva.

 
Além da sensação de refresco, a água de coco tem alto conteúdo de minerais, que são excelentes para hidratar, manter o fluxo salivar equilibrado e as bactérias longe da boca

Com a chegada do verão, é importante ficar atento a problemas que o excesso de calor pode causar para a saúde, inclusive a bucal. Temperaturas muito quentes favorecem quadros de desidratação – perda de água e sais minerais, principalmente por meio do suor. Por isso, bebidas como a água de coco podem ser verdadeiros remédios hidratantes para o corpo e a boca. Uma pessoa desidratada tem a composição da saliva alterada, o que dificulta funções orais normais (falar, mastigar e engolir). Este desequilíbrio pode, inclusive, trazer como consequência o mau hálito, já que diminui o efeito antibacteriano apresentado pela saliva.
E não é só isso. Segundo a especialista, a desidratação diminui a imunidade e a resistência física, predispondo infecções causadas por bactérias, fungos ou vírus, como, por exemplo, o herpes. É aí que entra a água de coco. Além de trazer uma agradável sensação de refresco para o corpo ela também apresenta alto conteúdo de minerais (ferro, ácido fólico, cobre e potássio), que são excelentes para hidratar, manter o fluxo salivar equilibrado e as bactérias longe da boca.  
Além disso, ela ainda tem vitaminas A, B e E que ajudam a melhorar o estado dos ossos e dos dentes, contribuindo para preservação do tecido periodontal (tecido de sustentação dos dentes).

Fonte: Terra

Babar à noite pode causar halitose e problemas vocais

Se você tem o costume de babar durante o sono, fique atento, esse hábito pode causar mau hálito, ronco, problemas para engolir e alterações na voz...

Uma das coisas mais desagradáveis que podem acontecer durante o sono é babar. Mas por que as pessoas babam? E como é possível tratar esse mal? Acordados, o organismo produz em média um litro de saliva durante o dia. No entanto, não babamos porque os músculos da boca estão tensos e sendo usados a todo o momento, pois mesmo com a boca fechada, sem falar ou mastigar, os músculos estão em atividade mantendo-a com os lábios cerrados. 
“Porém, quando dormimos nossos músculos relaxam e a boca tende a ficar aberta, facilitando,em uma posição lateral de sono, o ato de babar. Esse ato é involuntário, pois não há como controlarmos o que fazemos quando estamos dormindo”, diz Leonardo Tribis, cirurgião-dentista do Hospital Israelita Albert Einstein. 
Ainda segundo o especialista, existem alguns problemas bucais que podem ser os responsáveis por esse hábito. “Diversos fatores relacionados ao sistema oral podem potencializar o ato de babar já que dificultam o selamento labial. Má oclusão dentária, língua maior do que o normal, má formação óssea e desvio de septo são alguns desses fatores”, diz o especialista. 
Porém, o contrário também pode acontecer. Embora babar dê a idéia de excesso de saliva, esse ato contínuo pode causar o ressecamento da boca uma vez que a pouca saliva noturna acaba caindo toda no travesseiro. “O paciente pode ficar com as bochechas flácidas, lábios inferiores sem força, ressecados e rachados, pode desenvolver halitose, ronco, deglutição atípica, alterações vocais (porque as cordas vocais ficam muito tempo ressecadas), entre outras”, diz Leonardo. 
Tratamentos
Para resolver esse problema, algumas medidas podem ser tomadas. E, para isso, Leonardo indica o tratamento multidisciplinar (composto por dentistas, fonoaudiólogos, otorrinolaringologistas, ortopedistas e etc.).  “Esse tratamento com diversas especialidades tem encontrado melhores resultados e tem diminuído as chances de recidivas deste problema, principalmente na ortodontia”, diz o especialista. 
Entre as medidas mais indicadas estão a necessidade de fazer um restabelecimento da respiração nasal, tonificar a musculatura dos lábios, adequar a postura da língua e também dos lábios e consertar a mastigação, deglutição e fala (que podem estar apresentando falhas). 
Ingestão de insetos?
Algumas pessoas que babam podem encontrar ao acordar, uma mancha amarronzada no travesseiro. “Com a boca ainda mais seca, a proliferação de bactérias aumenta podendo causar halitose, cárie ou até mesmo contaminação de doenças por um inseto digerido acidentalmente. A cor marrom da mancha pode indicar sérios problemas gastrointestinais, sangramentos, úlcera ou ainda ser causados por algum tipo de medicamento”, diz o especialista. 


Tratamento multidisciplinar com dentistas, fonoaudiólogos, otorrinolaringologistas, ortopedistas tem encontrado melhores resultados e diminuído as chances de recidiva.




Fonte: Terra



Dicas sobre Higienização Bucal em Crianças

Odontopediatria é a especialidade odontológica que objetiva a preservação dos dentes de leite e mais tarde dos dentes permanentes.
A orientação inicia-se com os pais do bebê e estende-se através de um trabalho contínuo de promoção de saúde bucal.




1) A higiene bucal deve ser iniciada desde o aparecimento do 1º dente de leite. Para isso, utiliza-se gaze ou fralda umedecida com água, limpando o dente junto à gengiva,pela frente e por trás.

2) Quando o 1º molar decíduo surge na cavidade bucal (em torno de 12 a 18 meses), a escova dental deve ser introduzida. Ela deve ser macia e de cabeça pequena.

3) Nesta mesma época, o creme dental deve ser introduzido, uma vez ao dia, preferencialmente à noite. Sua quantidade deve corresponder a um grão de lentilha.

4) O uso do fio dental é importante nos arcos dentários sem espaço entre os dentes. Deve ser utilizado nas crianças.

5) A higiene bucal deve ser realizada pelos pais, pelo menos uma vez ao dia.

6) O uso racional do açúcar refere-se à diminuição do seu uso freqüente, principalmente entre as refeições e à noite.

7) As refeições fora de hora também devem ser desencorajadas.

8) A mamadeira noturna deve conter somente o leite puro (não utilizar açúcar e/ou outros produtos que contenham o mesmo).

9) Mel e açúcar mascavo também provocam cárie.

10) O flúor importante para o dente do bebê está disponível na água do abastecimento e no creme dental fluoretado, constituindo-se em um eficiente método de prevenção da cárie dentária.

11) Os suplementos de flúor ou vitaminas que contêm flúor em sua fórmula só devem ser usados em cidades que NÃO possuem água fluoretada.

12) Na dentição decídua um tipo de cárie pode se desenvolver. É o que conhecemos por "cárie de mamadeira". Está relacionada com o uso freqüente e prolongado de mamadeiras adoçadas 
(principalmente leite com algum tipo de açúcar, chás adoçados, refrigerantes, juntamente com a falta de higiene bucal).

13) As lesões traumáticas ocorrem com freqüência na dentição decídua, podendo ocorrer a perda do dente.

14) A estreita proximidade entre a raiz do dente decíduo com o germe do dente permanente, faz com que, em alguns casos, o dente permanente seja atingido.

15) A mãe deve ser orientada para que haja uma parceria com o dentista, ajudando na vigilância e cuidados com os hábitos ou higiene do seu filho.

Saúde Bucal para Terceira Idade

Odontogeriatria é a especialidade da odontologia que trabalha com pacientes com mais de 60 anos, tendo como objetivo a integração social, psicológica, funcional e preventiva de doenças bucais que podem aumentar os riscos de doenças sistêmicas em idosos.

Essas doenças geralmente acontecem durante o processo de envelhecimento, como, por exemplo, osteoporose, artrite, artrose, diabetes, e também problemas cardiovasculares e endócrinos.
Um pouco mais complicadas, são as doenças crônicas neurodegenerativas que também atingem a terceira idade, como mal de Alzheimer, demências e doença de Parkinson.
É aí onde se encaixa a importância da especialidade, os idosos necessitam de cuidados especiais e de profissionais especializados para lidar com essas doenças.

Cuidados especiais
Existem quatro categorias de idosos: os independentes, os parcialmente dependentes, os totalmente dependentes e os paliativos (pacientes cuja ciência já esgotou seus recursos). Problemas como hipertensão arterial, diabetes e doenças cardíacas são comuns nessa fase da vida e podem resultar em complicações sérias se não forem levadas em conta. Por isso mesmo, médicos e dentistas devem manter um diálogo freqüente, pois, no caso de cirurgia, por exemplo, o dentista deve comunicar ao médico e se informar sobre o estado geral de saúde do paciente.

Prevenção e dieta
A importância dos dentes nos dias atuais, também vai além da mastigação, pois interferem também na fonética. Além disso, a sociedade moderna não mais aceita o desdentado ou pessoas com estética facial alterada por dentes mal-cuidados ou ausentes.
A higienização diária e a visita regular ao dentista (de 6/6 meses) são fatores decisivos na manutenção da saúde bucal como um todo, evitando assim as doenças orais crônicas presentes no idoso: cáries de raiz, xerostomia (boca seca), atrição/abrasão (bruxismo), lesões da mucosa oral (candidíases, leucoplasias, etc), câncer oral, doenças periodontais, entre outras.
A dieta também é de extrema importância e deve ser à base de carnes, frutas, verduras, legumes, cereais e fibras. Deve-se evitar o consumo de doces e refrigerantes.
periodonto, que engloba as estruturas de suporte do elemento dental, pode, com a idade, sofrer um decréscimo no seu conteúdo de fibras, mas não há uma correlação clínica positiva e somente sob condições patológicas adversas (placa, cálculo, trauma oclusal, por exemplo).

função imuneque pode variar muito entre as pessoas de 3ª idade, sofre com o tempo de vida uma perda funcional que compromete, por exemplo, a resistência às infecções, também pela diminuição da capacidade reprodutiva das células T, criadas no início da adolescência. Nos anticorpos IgG, IgA e IgM dos idosos observa-se um decréscimo do número encontrável na saliva.
Em função das alterações neuro-musculares associadas ao envelhecimento, mudanças na ingestão de alimentos podem ocorrer como a aspiração, mastigação incompleta, refluxos ou inalação dos mesmos.

tonicidade da musculatura da língua é outro aspecto que acaba por criar mais um fator de readaptação das pessoas idosas, para conseguirem que o bolo alimentar possa atingir o estômago de forma mais adequada.
Mas não foi obtida uma correlação da idade com a capacidade gustativa, por ser esta um fenômeno complexo que envolve a sensibilidade olfativa, tátil e a capacidade cognitiva, como, por exemplo nos alimentos salgados, onde a condição gustativa da ponta da língua era maior nos jovens que nos idosos.
decréscimo do fluxo salivar  com a idade é um fato comprovado por diversos estudos (e suas implicações diretas com a capacidade de adaptação às próteses e as decorrentes queixas dos pacientes idosos após suas instalações) e que pode ser enormemente potencializada pelas medicações (e suas interações) já que o idoso acaba por usar diferentes fármacos no seu dia-a-dia.
Outro aspecto geralmente observado no idoso é a halitose, muitas vezes citada pelo paciente como tendo origem odontológica. Após um programa de limpeza da cavidade bucal, higienização e bochechos com clorhexidina, se não forem observadas melhoras, deve-se procurar por causas esofágicas ou gastrointestinais.

O fato de não ter seus dentes tratados, ou a ausência de Prótese Total  ou de uma Prótese Parcial Removível adequada, aguça um sentido de mutilação que é característico da idade avançada. Seja na família, no trabalho ou nos ambientes sociais, o idoso não deve ter restrições de sorrir, falar ou selecionar alimentos adequados à sua condição funcional de mastigação.

Há uma diminuição natural na secreção dos sucos gástricos  com a idade, por isto o preparo correto do bolo alimentar na boca é primordial.

A moderna prática da Odontologia com a geriatria comunga dos mesmos ideais da Medicina em tornar o idoso um ser feliz em uma fase tão importante de sua vida, mantendo ou restabelecendo a vital integridade do Sistema Mastigatório.


Fonte: Odontologika

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Dicas para um sorriso melhor

    Todos sabem que a busca por um sorriso perfeito exige esforços... É demorada e muito trabalhosa, mas vale o resultado! Abaixo seguem algumas dicas a serem seguidas para ter uma boa saúde bucal e estética... 


   Escolha certa da escova: As escovas de dente mais indicadas pelos dentistas são as de cerdas macias e de cabeça pequena. “Essas são as melhores para atingir áreas de difícil acesso”, diz William Frossard, dentista especializado em estética e doutor em periodontia. Vale lembrar que de nada adianta ter a escova certa e não usá-la, certo? Por isso, não se esqueça de escovar os dentes sempre após as refeições e na hora de dormir. 




E não esqueça de trocá-las a cada 3 meses : As escovas de dente devem ser trocadas a cada três meses ou quando as cerdas ficarem deformadas. Isso porque após esse período de uso normal, as escovas são muito menos eficientes na remoção da placa dos dentes e gengivas em comparação com escovas novas. “As cerdas se deformam e perdem a eficiência para limpar todos aqueles cantinhos ao redor dos dentes”, diz o especialista. 




Enxaguantes: escolha certo: Embora na maioria das vezes eles sejam apenas coadjuvantes na higiene bucal, o uso indevido dos enxaguantes bucais pode trazer problemas para a boca. Quando utilizados com muita freqüência, substâncias presentes em alguns tipos desses produtos podem matar desnecessariamente parte da flora bacteriana importante no equilíbrio do pH da saliva e manchar os tecidos da boca, amarelando também os dentes.

“Por isso, os melhores são aqueles que contêm flúor em sua composição e água como diluidor (sem álcool). A freqüência de uso pode variar de acordo com a necessidade do paciente, devendo obedecer a uma orientação profissional”, diz William. 



Evite café, ele mancha seus dentes: Infelizmente essa bebida tão famosa no mundo não é muita amiga de quem quer ter dentes bem brancos em 2015. Os taninos, substância encontrada no café, têm o poder de manchar os dentes. E quanto mais xícaras se tomar por dia, pior pode ser o amarelamento dental. 



Já a maçã e pêra deixam a boca mais limpa: Calma, comê-las em excesso não vai substituir uma escovação, claro que não. Mas alguns alimentos mais fibrosos como a maçã, a laranja, a pêra ou a cenoura têm a capacidade de promover uma auto-limpeza na boca. “Isso ocorre porque esses alimentos demoram mais para serem mastigados e suas fibras entram em atrito com os dentes, removendo alguns resíduos”, diz William. 



Suas visitas ao dentista devem ser personalizadas: Elas devem ser personalizadas de acordo com as necessidades do paciente. “Por exemplo, pacientes suscetíveis a cárie, doença periodontal ou ambas devem ir ao dentista a cada 3 meses. Pacientes controlados, podem fazer um check-up anual. E para a maioria, é importante fazer uma consulta de revisão a cada 6 meses para além de evitar possíveis surpresas, fazer uma limpeza profissional. Prevenção é o tratamento mais barato e sempre vai ser considerado o mais moderno pela possibilidade de preservação da estrutura dentária”, diz o especialista.





Nunca vá dormir sem escovar os dentes: Sem dúvida a escovação feita antes de dormir é a mais importante, pois é a noite que a salivação diminui e com isso sua capacidade "auto-limpante" e remineralizadora também fica prejudicada, facilitando a junção e o crescimento das bactérias no meio oral.  




Chega de roer unha e morder objetos: Se você tem o hábito de roer as unhas ou de ficar mordendo objetos (como tampas de caneta) enquanto estuda ou trabalha, pare já com isso. Essas manias, além de feias, podem entortar os dentes ou até arrancar uma lasca dele. 




Pare de fumar agora: As enumeras substâncias tóxicas que contem no cigarro fazem mal para a saúde de uma forma geral. Por isso, poderíamos listar longos motivos para você largar esse vício agora. Mas como o foco aqui é saúde bucal, vamos dizer apenas que ele pode causar doença periodontal, mau hálito, manchas nos dentes, língua e mucosa e câncer de boca. Está bom ou quer mais?





Use a escova e o fio dental, o casamento perfeito: O fio dental tem a capacidade de remover os detritos que permanecem entre os dentes. Já a escova remove, por causa do atrito com a superfície do dente, as sujeiras mais externas. “Note que os dois se complementam, a escova faz a limpeza “por fora” dos dentes e o fio limpa entre eles”, diz William. 




Por fim, é sempre bom usar os raspadores linguais para tirar de vez todo e qualquer resíduo de alimento e bactéria da cavidade bucal, mantendo assim a boca limpa, o sorriso lindo e o hálito fresco para arrasar em 2015.


Fonte: Terra 





terça-feira, 13 de janeiro de 2015

10 Mitos e Verdades sobre Implantes

1.    Qualquer pessoa pode colocar um implante.
Verdade, mas existem alguns pontos a serem observados para garantir o sucesso do tratamento. É fundamental que o paciente esteja com sua saúde sistêmica sob controle, por exemplo, aqueles que têm cardiopatias e diabetes podem fazer o procedimento desde que essas doenças estejam controladas. Outro fator é a idade. É importante esperar o término do crescimento ósseo. 

2.    Hoje em dia, para colocar um implante não é preciso fazer nenhum corte na boca do paciente.
Mito. Em determinadas situações, o implante pode ser colocado sem corte, porém essa técnica nem sempre pode ser aplicada em todos os casos. É preciso fazer uma avaliação clínica e tomográfica para verificar se é possível instalar o implante dessa forma.

3.    Implantes são mais indicados para idosos.
Mito. Os implantes são a melhor opção para quem perdeu um dente. Reforçando que para pacientes jovens é importante esperar o término do crescimento ósseo que acontece no sexo feminino entre os 17/18 anos e no masculino com 18/19 anos. Existem exames específicos para aferir essa situação.

4.    Após a perda do dente, quanto antes se fizer o implante, melhor.
Verdade. Com a perda do dente há um processo fisiológico de reabsorção óssea que varia de pessoa para pessoa, podendo prejudicar a instalação do implante caso haja demora em colocá-lo. Quando isso acontece, pode se tornar necessário fazer um enxerto ósseo, aumentando a complexidade do caso.

5.    O organismo pode rejeitar o implante.
Mito. Não existe rejeição dos implantes pelo organismo. Os implantes são feitos de titânio e esse material é inerte ao osso.  Os insucessos (que são raros) podem ocorrer devido a problemas na cirurgia, no pós-operatório, pela qualidade do osso ou problemas mecânicos relacionados à prótese, mas não por rejeição.

6.    O implante sempre deixa um aspecto artificial.
Mito. A partir do momento que é feito um planejamento correto do caso, observando todos os detalhes envolvidos, a técnica de implante preenche todos os requisitos estéticos e funcionais.

7.    Fumar atrapalha o tratamento.
Verdade.  Fumar aumenta o risco de infecção após a cirurgia causando uma cicatrização mais lenta. Pesquisas mostram que o índice de insucesso de implantes em pacientes fumantes aumenta cerca de 20% em comparação a pacientes não fumantes.

8.    Quem usa dentadura, não pode colocar implantes.
Mito. Pacientes que usam dentadura não só podem, como devem colocar implantes, desde que possuam osso e saúde para isso. Atualmente esta é a melhor opção para quem perdeu um ou mais dentes. Trocar o trabalho removível para um apoiado sobre implantes além de dar mais segurança, aumenta a qualidade de vida. Se for possível colocar um trabalho totalmente fixo o conforto aumenta ainda mais. 

9.    É possível fazer um implante para repor cada dente perdido.
Verdade. Pode ser possível, mas não é conveniente, pois para a instalação de cada implante é necessária uma determinada distância entre eles. Se isso não for respeitado, a viabilidade de higienização pode ficar prejudicada, assim como a estética 


10. Implantes aumentam os problemas de inflamação na gengiva (periodontite).
Mito. Os problemas de inflamação da gengiva são de origem multifatorial, ou seja, fatores associados a bactérias da cavidade oral, má higienização, entre outros. O paciente para receber implantes deve ter a saúde oral perfeita. E assim deve continuar. A partir do momento que os implantes forem instalados, o paciente deve receber acompanhamento profissional e realizar consultas de revisão. É importante relatar que a mesma doença que acomete os dentes, se não tratada, pode se instalar nos implantes, levando ao insucesso do procedimento.


Fonte: Terra.com