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sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

O que é a odontologia protética?

A odontologia protética é o campo da odontologia especializada que centra a atenção na reparação ou substituição de dentes faltantes, mediante o uso de diversas técnicas e dispositivos que incluem próteses completas, pontes dentais, coroas e implante dentais. O dentista geral pode ter capacitação adicional em odontologia protética, ou recomendar um especialista, se você requer uma prótese dental.
A odontologia protética inclui o ajuste de prótese ou pontes para quem já tem dentes faltantes, ou pode incluir a extração de dentes com danos graves ou cujas cáries são muito graves para serem tratadas de outro modo. Os dispositivos usados em odontologia protética (também denominada odontologia restauradora) dividem-se em duas categorias:
  • Fixos. Os dispositivos fixos incluem obturações ou coroas que se ajustam especificamente a um dente ou a dentes e são cimentadas no lugar. Os dispositivos fixos também incluem implantem dentais, que se asseguram no maxilar. Em condições ideais, os dispositivos fixos duram entre cinco e quinze anos, segundo o material de que estão fabricados.

  • Móveis. Os dispositivos móveis incluem próteses dentais completas e parciais, que se retiram durante a noite para serem limpas.
Além disso, um prostodontista intervém nos tratamentos para ajudar no manejo de problemas maxilares causados por transtornos da articulação temporo-maxilar (ATM) como o bruxismo e apertar os dentes. Em alguns casos, estas condições se tratam com uma placa de descanso personalizada, que o paciente usa durante a noite. Em outros casos, pode ser necessário um procedimento protético, por exemplo, uma coroa, uma ponte ou um implante, se a ATM é causada por dentes danificados ou mal alinhados.

Combata a gengivite antes dela começar

gengivite é um estágio inicial da doença gengival e consiste na inflamação dos tecidos da gengiva ao redor dos dentes. Se não for tratada, pode progredir para a periodontite, que é uma das grandes causas de perda de dentes em adultos. A gengivite muitas vezes é indolor e, com isso, a pessoa não se dá conta do problema. Para preveni-la, vá regularmente ao dentista, escove os dentes duas vezes ao dia e bocheche com antisséptico bucal para controlar a formação de placa.

Causas da Gengivite
Uma das principais causas da gengivite é a placa, que é uma massa de bactérias que se acumula ao redor dos dentes quando eles não são escovados regularmente, levando à criação de toxinas que atacam os dentes e a gengiva

Sinais da Gengivite
Os primeiros sinais são vermelhidão ou sangramento na gengiva. Se for esse seu caso, vá ao dentista.

Recomendações para a Prevenção da Gengivite

A primeira coisa a ser feita para evitar a gengivite é remover a placa bacteriana dos dentes e, para isso, siga a seguinte rotina de saúde bucal:
– Escove os dentes duas vezes por dia com escova elétrica.
– Use pasta de dente com flúor, que é um agente extremamente eficaz no combate ao ataque ácido da placa que se acumula nos dentes ao longo do dia.
– Bocheche com antisséptico bucal para atingir aqueles locais mais difíceis onde as bactérias da placa podem esconder-se.
– Termine a rotina passando fio dental entre os dentes.
– Faça consultas periódicas ao dentista para uma avaliação geral e para esclarecer eventuais dúvidas ou preocupações.


Fonte: Oral B

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Halitose

Ter um bom hálito não é tarefa difícil, porém o MAL hálito é um mal comum entre algumas pessoas. Existem duas formas de classificar o hálito de uma pessoa: segundo a escala da distância e segundo os resultados dos aparelhos que medem o enxofre presente na boca do paciente.   
De acordo com a escala da distância (chamada de organoléptica), os índices vão de 0 a 4. Essa medição, certificada por estudos científicos, é feita pela capacidade de percepção olfativa da equipe que está fazendo o exame e é classificada da seguinte forma:

0 = ausência de mau hálito
1 = odor natural de boca (não é considerado mal hálito)
2 = halitose da intimidade (sente-se leve odor a distância de 15 cm)
3 = halitose do interlocutor (sente-se o mau hálito ao conversar a distância de 50 cm)
4 = halitose social (sente-se o mau hálito a distância de 1 ou mais metros)

Já os medidores de enxofre, como o Oralchroma, por exemplo, têm uma escala que vai de 1 a 7. “Pacientes com grau 1 são considerados com o hálito normal e pacientes com grau 7 possuem um altíssimo nível de gases presentes, o que indica que, além do problema bucal, ele tem outros problemas sistêmicos”, diz Alênio Calil, diretor da CETH (Centro de Excelência no Tratamento da Halitose).

O tipo do cheiro também pode variar
O cheiro que é exalado da boca do paciente também pode variar de pessoa para pessoa, isso porque existem mais de 60 fatores causadores do mal hálito. Um ótimo exemplo é a halitose causada pelo uso de alguns antibióticos, sulfas e vitaminas do complexo B.
Quando a pessoa está com diarréia ou gastroenterites também pode ter mal hálito. Nesses casos, por causa da diarréia, a boca perde muita água facilitando a formação da saburra lingual, causando também um cheiro de esgoto na boca. 

Quem tem mal hálito por causa da diabetes, por exemplo, costuma apresentar um cheiro cetônico (mais ácido, semelhante ao cheiro de maçã velha). Mas esse efeito na boca causa um desequilíbrio hídrico, ocasionando a diminuição do fluxo salivar e consequentemente, a saburra, que como já foi falado, tem cheiro de esgoto.

Essas variações acontecem porque em cada pessoa a halitose se manifesta de uma forma. As causas podem ser por fatores diferentes, que exalam gases e cheiros diferentes, provenientes, às vezes, de partes do corpo diferentes. A halitose é manifestada pela somatória de alguns ou vários fatores causadores e/ou potencializadores do mal hálito. De forma simples, podemos raciocinar que quanto mais desses fatores o portador tiver, maior o nível de halitose. É o somatório (em geral) que faz o mau hálito ficar pior. 


Fonte: Terra

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Cuidados para Terceira Idade

Nunca é tarde demais
Inclusive se você não foi constante no uso de fio dental durante os anos de sua infância ou adolescência (ou inclusive quando tinha vinte ou trinta anos), nunca é tarde demais para obter os benefícios do uso diário de fio dental.

Fatores de risco
O cuidado bucal em geral e o uso de fio dental em particular têm especial importância para os adultos idosos, dado que estão em situação de risco aumentado de doença das gengivas devido a diversos fatores:
  • Envelhecimento geral. Inclusive se você tem uma boa saúde geral, à medida que envelhece começará o recesso de suas gengivas. O uso diário de fio dental contribui para promover a saúde de suas gengivas e freará este recesso.
  • Osteoporose. A osteoporose é comum em adultos de idade média e em idosos. As investigações demonstram que a saúde oral pode estar relacionada com osteoporose de várias formas. Os estudos demonstraram que a doença periodontal pode ser um indicador de osteoporose subjacente, e os estudos em mulheres com osteoporose demonstraram que elas apresentam maior risco de doenças nas gengivas.
  • Boca seca. A boca seca, ou xerostomia é um problema do cuidado dental que pode passar sem ser detectada em adultos idosos, porque eles não observam esse fato por si mesmos e não o mencionam aos seus médicos ou dentistas. A boca seca pode incrementar o risco de doença das gengivas porque não existe suficiente saliva para eliminar por lavagem as bactérias e partículas de alimento que podem provocar a doença das gengivas, se permitida sua acumulação. Certos tipos de medicamentos, inclusive os antidepressivos e alguns anticonvulsivantes, podem contribuir para causar boca seca. Leia os possíveis efeitos secundários de todos os medicamentos que você toma, e se a boca seca estiver na lista, seja cuidadoso com a escovação dos dentes e com o uso de fio dental.
  • Síndrome de Sjögren. Este transtorno autoinmune pode acontecer em qualquer idade, mas é mais freqüente em mulheres menores de 40 anos. Os dois sintomas mais comuns são olhos e boca extremamente secos. Se você tiver síndrome de Sjögren, a falta de saliva incrementa o risco de cárie, e é importante escovar os dentes depois de cada comida, e usar fio dental pelo menos uma vez ao dia. O profissional dentista também pode sugerir um enxágue antimicrobiano para ajudar a manter as bactérias afastadas.

Não viva no passado
Alguns adultos podem estar preocupados com o perigo de perder os dentes porque não prestaram atenção à higiene oral no passado. Embora os antecedentes de higiene oral inadequada incrementem o risco de perda de dentes, o cuidado preventivo da saúde oral pode reduzir esse risco. Os resultados de um estudo de 736 homens adultos demonstraram que os que tinham hábitos de cuidado oral saudáveis, inclusive uma combinação de escovação de dentes, uso de fio dental e consultas regulares ao dentista, tinham maior probabilidade de manter seus dentes à medida que envelheciam, em relação aos que não seguiam tais hábitos. Os homens com antecedentes mais prolongados de saúde oral adequada tinham maior probabilidade de manter os dentes, mas inclusive os que seguiam uma rotina constante de saúde oral durante um período mais curto tinham menos probabilidade de perder dentes, em relação aos que não seguiam uma rotina constante de cuidado bucal.


A tecnologia facilita o uso de fio dental
Para os adultos idosos pode ser mais difícil o uso diário de fio dental. Se você ou algum conhecido idoso tem problemas para usar fio dental padrão, prove com um aparelho elétrico que limpa entre os dentes e estimula as gengivas, e facilita o uso feito por mãos instáveis ou fracas.
Inclusive se você não tem todos os seus dentes, o cuidado oral é importante. Para os adultos idosos que preferem o uso de um fio dental em lugar de um aparelho elétrico, o fio dental esponjoso pode ser uma boa escolha, pois está fabricado em fibra de náilon que se estira e ocupa os espaços entre os dentes. Desta maneira, pode limpar as partículas de alimento destes espaços melhor que o fio dental padrão. O fio dental esponjoso também pode ser uma boa opção para adultos que têm pontes, ou outros tipos de dispositivos dentais.

Envelhecer com confiança

A saúde oral é um fator importante no envelhecimento saudável. A manutenção da saúde dos dentes e das gengivas significa impedir que as bactérias encontrem uma via para ingressar na corrente sangüínea para causar infecções. O uso diário de fio dental fornece a você (ou a quem cuida de uma pessoa idosa que requer ajuda) uma oportunidade de examinar os lábios, as gengivas, os dentes e a língua com relação a qualquer problema, por exemplo, aftas, gengivas sangrantes ou dentes soltos ou danificados. A detecção precoce de problemas é chave para reduzir o risco de sofrer transtornos graves tais como gengivite, que poderiam conduzir à perda de dentes, se não forem tratados.

Antisséptico sem álcool

Muita gente admite a idéia de incorporar o antisséptico bucal em sua rotina de limpeza bucal diária, mas desanima em virtude do álcool contido no produto. Para elas, é desconfortável manter na boca pelo tempo recomendado um produto que contém álcool (muitos têm cerca de 20 por cento de álcool). Outras pessoas têm medo de que os 20 por cento de álcool façam mal a crianças ou adolescentes que experimentem engolir o produto. Há também os alcoólatras em recuperação, que evitam usar o líquido porque já foi comprovado que seu teor de álcool é capaz de provocar uma recaída.

 Há, porém alternativas – existem antisséptico sem álcool que proporcionam praticamente os mesmos benefícios daqueles com álcool. Vamos pensar em um antisséptico que contenha CPC (cloreto de cetilpiridínio). Esse ingrediente é encontrado em muitos produtos de higiene e faz parte da fórmula do Antisséptico Pro-Health da marca Crest. Comprovadamente, é um produto seguro e eficaz. No antisséptico, ele age ligando-se à superfície dos germes, que então se desintegram e não se acumulam nos dentes.

O que fazer quando o bebê já nascer com dente?

O nascimento de um dentinho é um processo fisiológico que se inicia por volta dos seis meses de vida. Porém, alguns bebês podem já nascer com alguns dentes. Nestes casos, é preciso o acompanhamento de um odontopediatra para que os hábitos e a saúde bucal da criança não sejam prejudicados por causa disso. 
Quando o bebê já nasce com alguns dentes eles são chamados de dentes natais. Quando a erupção se dá até o trigésimo dia de vida, são chamados de neonatais. A causa desse nascimento precoce ainda não está muito bem definida, mas pode estar relacionada com hereditariedade.

Extrair ou não extrair, eis a questão
Quando a criança apresenta um dente natal, o especialista deve fazer uma avaliação para definir qual o melhor tratamento para esse caso. Tudo dependerá do grau de mobilidade deste dente. Se ele apresentar muita mobilidade, será indicada a extração para evitar o risco de o bebê o aspirar ou engolir. Se apresentar pouca, o dentista poderá optar por manter o dente e lixar a borda para evitar trauma na língua. 

Esse lixamento das bordas também será fundamental para que o bebê não tenha problemas na hora da amamentação. O dente natal pode ferir a aréola e mamilo da mãe, atrapalhando ou até impedindo a amamentação da criança.
Porém, se esse dente for um dente extra (que não faz parte da dentição normal da criança), poderá ser extraído sem problema (um exame radiográfico mostrará esse quadro com clareza). Assim, quando a criança completar seis meses de idade, seus dentes de leite nascerão completos e normais. 

Higienização normal
Os cuidados com a higiene desse dente “apressadinho” devem ser os mesmo que pais e dentistas teriam com os primeiros dentes nascidos na época certa, ou seja, o uso de uma gaze ou fralda umedecida com água limpa ou uma dedeira de silicone podem fazer esse papel de forma bem eficiente. 


Fonte: Oral B

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Gravidez: Como evitar gengivite

Se você estiver grávida, seu dentista deve estar informado sobre os primeiros signos de sintomas de doença das gengivas. As grávidas têm maior risco de doença periodontal devido a que as concentrações aumentadas de progesterona da gravidez causam uma resposta exagerada às bactérias da placa. Em conseqüência, é mais provável que as grávidas desenvolvam gengivite, inclusive se seguirem uma rotina constante de cuidado da saúde oral.
A gengivite é mais comum durante os meses dois a oito da gravidez. Informe ao seu dentista quando estiver grávida, ele lhe recomendará limpezas dentais mais freqüentes durante o segundo trimestre ou no começo do terceiro trimestre, a fim de ajudar a combater os efeitos do aumento de progesterona e evitar a gengivite.
Além disso, consumir uma dieta equilibrada durante a gravidez ajuda a promover a saúde dental e geral para você e para o seu bebê. Os dentes de um bebê começam a se desenvolverem nos meses três a seis da gravidez, por isso deve assegurar-se de que você recebe suficiente cálcio, vitaminas D, C e A, fósforo e proteínas.

Persiste o mito de que uma mulher grávida perde cálcio dos dentes se não recebe suficiente cálcio na dieta durante a gravidez. De fato, qualquer perda de cálcio devido a uma deficiência de cálcio na dieta ocorrerá nos ossos, não nos dentes. Mas se você incluir abundantes alimentos ricos em cálcio na dieta durante a gravidez, seus ossos e dentes, e os de seu bebê, deveriam ser fortes e sadios.

O que fazer se engolirmos antisséptico bucal?

Os bochechos e antissépticos bucais foram feitos para serem cuspidos, não engolidos, porque mesmo produtos de  bochecho naturais contêm ingredientes que, se ingeridos em grandes quantidades, fazem mal. 

Caso aconteça de você ou seu filho engolir uma pequena quantidade de produto com flúor (ou de qualquer outro tipo), não há razão para pânico, mas é importante não engolir de novo, prestando atenção ao seguinte:

 Supervisione as crianças. Não deixe a criança usar antisséptico bucal por conta própria. O recomendado é que crianças entre 6 e 12 anos sejam supervisionadas ao usar esse tipo de produto. Muitas empresas colocam neles tampa à prova de criança. Lembre sempre à criança de cuspir o líquido. Muitas crianças com menos de 6 anos têm dificuldade de controlar o reflexo de engolir, motivo pelo qual os antissépticos bucais não são recomendados para crianças pequenas. 
 Concentre-se. Procure não se distrair durante a rotina da higiene oral, porque é por distração que nos esquecemos de cuspir ou que engolimos o líquido por engano. Entre no banheiro e feche a porta. 

Engolir pequenas quantidades de antisséptico bucal pode causar sensação de enjôo ou provocar um pouco de diarréia, mas esses sintomas devem passar logo. No caso, porém de alguém beber ou engolir uma quantidade maior de antisséptico bucal, faça o seguinte:


• Ligue para o Centro Nacional de Controle de Envenenamentos (1-800-222-1222) para obter ajuda rápida e confidencial. (Serviço oferecido nos EUA) Não tente fazer a pessoa vomitar. Ao contrário, procure colher informações sobre a idade e peso da pessoa, e tipo e quantidade do produto engolido. É muito importante estar com o produto na mão ao ligar, para poder informar ao atendente seus ingredientes específicos. 
• Leia o rótulo para ver quais desses componentes tóxicos estão presentes no líquido engolido: flúor ou etanol. Os sintomas mais graves causados por uma overdose de antisséptico bucal relacionados a esses ingredientes são tontura, sonolência, falta de ar e, em casos extremos, convulsão ou coma. Em casos graves, leve a pessoa a um pronto-socorro e, se possível, leve junto o frasco do produto.

Diabete e Saúde Oral

Tome consciência

Vários tipos de condições patológicas contribuem para a má cicatrização dos tecidos orais. Mas as pessoas com diabete sempre devem tomar consciência de que estão em situação de risco de má cicatrização para qualquer tipo de problema dental.

Análise de diabete

A diabete é um dos transtornos endócrinos mais comuns. As pessoas com diabete apresentam maior risco de infecções e a quase sempre sofrem de boca seca, o qual pode promover as cáries e a gengivite. Dado que as pessoas com diabete também têm tendência a uma má cicatrização dos tecidos orais, pode ser mais difícil tratar uma eventual gengivite. Por esta razão é muito importante seguir uma rotina regular de cuidado oral. Se você tem dentes ou gengivas sensíveis, escolha uma escova de dente com cerdas moles e um fio dental suave, para minimizar as dores.

Informe seu odontologista

Se você tem diabete, assegure-se de informar o seu odontologista, que poderá requerer os resultados de uma análise de sangre para determinar o controle da condição patológica. Com uma concentração de hemoglobina A1C inferior a 7% se considera diabete bem controlada, enquanto que as concentrações de 8% ou superiores indicam um controle inadequado. A maior parte das pessoas com diabete não precisam de nenhum cuidado dental especial, mas é conveniente solicitar uma consulta entre seu médico e seu odontologista, para assegurar que você não precisa de recomendações especiais.

Controle com o seu odontologista

Além disso, se fez ortodontia e tem diabete, assegure-se de controlar com o odontologista de imediato se algum dos arames ou brackets está danificado para que possa ser consertado antes de formar lesões.




Fonte: Oral B

Problemas de boca seca

Sente a boca seca e pegajosa quando acorda de manhã? Sente a necessidade de beber grande quantidade de água? A boca seca pode dificultar as ações de engolir, mastigar o alimento ou falar com clareza. Com a boca seca, aparecem cáries rapidamente e em certas ocasiões não há signos de advertência para esta condição patológica. A boca seca não tratada também pode contribuir ao mau hálito e em certas ocasiões os outros notarão mau cheiro.
A boca seca é um problema diário que causa incômodo ao deglutir, comer ou falar. É uma condição patológica na qual não se produz suficiente saliva para manter a sensação de boca úmida. Os médicos e enfermeiras nem sempre informam sobre a boca seca como efeito secundário quando indicam uma prescrição médica, mas a boca seca pode ser causada por medicamentos que você toma. De todos os modos, não interrompa o medicamento, mas mencione a boca seca para a enfermeira assim que puder. A boca seca também pode ser um signo de enfermidade e outras condições patológicas tais como diabete; portanto, lembre-se de informar à enfermeira ou dentista sobre a boca seca, se representa um problema para você.


Sintomas de boca seca
  • Sensação seca ou pegajosa na boca, como se estivesse cheia de pedaços de algodão.
  • Sensação queimante na boca ou na língua; em ocasiões, a língua fica como se fosse couro.
  • Dificuldade ou incômodo ao mastigar, engolir ou falar.
  • Lábios e garganta secos, ou lesões na boca.

Você tem a boca seca?
Faça as seguintes perguntas:
  1. Toma um ou mais medicamentos de prescrição diariamente?
  2. Sente a boca pegajosa e seca quando acorda de manhã?
  3. Tem dificuldade para engolir ou falar?
  4. Bebe muita água para evitar a sensação de boca seca?
  5. Sente a garganta seca e, em ocasiões, que a boca queima?
  6. Sente queimação na língua ou esta mudou para uma cor vermelha mais escura?
  7. Em ocasiões sente a língua tão seca como se fosse couro?
  8. Em ocasiões tem lesões na boca ou na língua que não desaparecem?
Conselhos para melhorar a boca seca
Conselhos para melhorar a boca seca

  • Beba água a temperatura ambiente durante o dia e a noite e tenha sempre a mão uma garrafa de água.
  • Evite tomar grande quantidade de água à temperatura extrema (muito quente ou muito frio).
  • Beba só bebidas sem açúcar e evite as bebidas gaseificadas.
  • Inclua nas comidas uma bebida, por exemplo, água. Beba água antes, durante e depois da comida.
  • Mastigue chiclete sem açúcar ou chupe balas sem açúcar, para estimular o fluxo de saliva.
  • Evite fumar e tomar álcool. As bebidas alcoólicas e o hábito de fumar ressecam a boca e o fazem mais susceptível às enfermidades das gengivas e ao câncer oral.
  • Selecione um enxague bucal sem álcool se acostuma usar um enxague bucal. Leia o rótulo e assegure-se de que não figure álcool na lista de ingredientes.
  • Tente usar um umidificador noturno para umedecer o ar do quarto.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Aftas: Causas e tratamentos

É fácil confundir as lesões por herpes labial com as aftas.
Diferentemente das lesões por herpes labial, uma afta não é contagiosa, e aparece nos tecidos internos da boca, em lugar da superfície externa do lábio (que é onde aparecem as lesões por herpes labial). As aftas, também denominadas úlceras por aftas, aparecem como pequenas lesões redondas ou ovais com um centro branco ou amarelado, rodeado de vermelho. Costumam ser uma depressão, como uma cratera, em lugar de elevadas como um grão.
As aftas costumam aparecer com mais freqüência na cara interna das bochechas e nos lábios, ou na base das gengivas. As aftas não costumam associar-se com gengivas sangrantes, por isso se você experimentar gengivas sangrantes deveria consultar com o seu dentista para avaliar a possibilidade de doença das gengivas.
A maioria das aftas são leves, com um tamanho inferior a um centímetro de comprimento, e costumam curar por si só depois de poucas semanas.
Mas as úlceras por aftas maiores, definidas por um tamanho superior a 10 mm, podem demorar mais de um mês em curar e deixam cicatrizes, quando finalmente curam. Portanto, é importante consultar com o seu médico ou dentista, se você tiver uma úlcera por afta que permanece mais de umas poucas semanas. Estas úlceras grandes são mais comuns em adultos jovens depois da puberdade, e são mais prováveis as recorrências que nas lesões pequenas. Os adultos idosos têm maior tendência às lesões herpetiformes, nas quais dezenas de lesões pequenas se agrupam para formar uma úlcera grande.

Ainda se desconhece a causa exata das aftas, mas os fatores possíveis incluem uma reação alérgica às bactérias da boca, uma lesão menor no interior da boca devida a um trabalho dental ou aparelhos dentais mal ajustados, alergia a alimentos ou problemas de saúde, tais como doença celíaca e doenças inflamatórias intestinais.


Fonte: Oral B

Quimioterapia e os cuidados com a saúde bucal

Por várias importantes razões médicas, é importante que os pacientes com câncer não desatendam sua saúde dental.
A quimioterapia inclui um tratamento farmacológico para matar as células cancerosas, mas pode promover uma gama de problemas da saúde oral. Os medicamentos usados na quimioterapia podem promover o aparecimento de boca seca, que é parte do quadro geral de deterioração dental.
Além disso, os fármacos da quimioterapia podem afetar a capacidade de coagulação do sangue, e os pacientes experimentam gengivas sangrantes ou têm maior predisposição às úlceras orais. A maioria dos pacientes pode continuar de forma segura com escovação dental e o uso de fio dental. O dentista ou higienista dental pode sugerir uma escova de dente macia ou fio dental macio, para favorecer o cuidado dental durante a quimioterapia.
É importante consultar com o seu dentista antes de iniciar um tratamento de quimioterapia, para começar com os dentes e as gengivas tão saudáveis como for possível, antes de submeter o organismo aos rigores do tratamento de câncer. O dentista pode detectar qualquer problema potencial, tal como a necessidade de obturações ou outro cuidado dental, antes de começar um tratamento de quimioterapia.
O dentista ou higienista dental também pode recomendar enxágües orais especiais ou tratamentos com fluoreto para reduzir o risco aumentado de carie devido à quimioterapia. É importante seguir uma rotina constante de cuidado dental, com escovação de dentes três vezes por dia e uso diário de fio dental, a fim de manter afastada a placa e conservar a saúde oral.


Fonte: Oral B


Inimigo Bucal: Roer as unhas

Um hábito aparentemente inofensivo como roer as unhas pode causar problemas muito mais graves do que se pode imaginar, desde gripes a problemas bucais. A pressão exercida por esse ato, por exemplo, pode resultar em retração da gengiva, encurtamento da raiz e até mesmo mudança na posição de um dente. 

Além disso, pessoas que roem as unhas podem desgastar, lascar ou fraturar os dentes anteriores por conta do trauma causado. Esse hábito também faz com que haja esforço e tensão excessiva nos músculos da mastigação e nas articulações da mandíbula (ATMs), perto do ouvido, o que pode causar dor e disfunção.


Mastigar outros objetos como ponta de lápis ou tampas pode causar danos ou traumas dentais ainda mais graves do que os provocados por roer as unhas

Existe uma ligação entre as pessoas que roem as unhas e o bruxismo (apertar ou ranger os dentes). Mas neste caso, essa associação acontece mais por causa de problemas psicológicos, relacionados com a ansiedade, o estresse e o nervosismo. 

Além da boca
As mãos, e consequentemente as unhas, são usadas para escrever, comer, pegar e carregar coisas, apoiar em corrimão e etc. Com isso, acabam tendo contato com vários tipos de bactérias e vírus ao longo do dia. Ocorre um transporte de bactérias e até mesmo de vírus que estão presentes nas mãos e embaixo da superfície da unha até a boca, aumentando a possibilidade de infecções. “Esses micro-organismos podem causar problemas respiratórios e gastrointestinais, como diarréia e gripes”, diz Marcelo, Diretor Científico na área de Ortodontia da APCD (Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas).

Como eliminar esse hábito
Existem muitas técnicas que podem ajudar quem deseja se livrar desse hábito. Porém, é fundamental que a pessoa esteja realmente interessada em parar. Entender que precisa haver uma mudança de comportamento é imprescindível. Busque fazer outras coisas que distraiam sua atenção. Fazer psicoterapia também pode ajudar. 
Passar alguma substância com gosto ruim (pimenta) nas unhas, colar fitas adesivas sobre elas, deixar lembretes pela casa e/ou trabalho ou até fazer promessa também podem ajudar a evitar essa mania. Há ainda quem use, em casos mais severos, um protetor bucal feito por um cirurgião-dentista para deter ou inibir o hábito, além de evitar danos dentais mais graves.

Evite outros hábitos
Morder ponta de lápis, canetas e outros objetos são igualmente nocivos à saúde bucal, podendo, muitas vezes, causar traumas maiores e mais acentuados dos que provocados por roer as unhas.


Fonte: Terra